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segunda-feira, janeiro 10, 2005

Urbi et Orbi



A Santa Sé, no seu habitual comunicado do Ano Novo, recomendou vivamente a escuta das novas sessões dos The Jills. A nossa primeira reacção foi a de completa surpresa, como devem calcular. Mas, ao contrário do que seria de esperar, as recomendações proferidas por Sua Santidade, o Papa, não se prendiam com motivos de ordem musical. Na realidade, J.P. II enalteceu as qualidades morais da banda, citando-a como "um belo exemplo a seguir pelos jovens católicos laicos nestes tempos difíceis." Em concreto, o Sumo Pontíficie saudou, em tom de regozijo, o facto dos The Jills defenderem, através dos seus temas joviais, o celibato incondicional, antes do sagrado sacramento do Matrimónio. Salientou igualmente que a velha noção do rock estar associado ao Anjo Negro e às forças malignas está completamente caduca e ultrapassada. The Jills são um magnífico exemplo de Holly Rock & Roll ao serviço do Bem e do Amor Fraternal.



3 Comments:

Blogger MrBike said...

É notável que sua Santidade o Papa reconheça ao fim de 8 meses de actividade, que os The Jills são uma mais-valia para a humanidade, aliás, Buda e Alá, proferiram já de forma divina comentários que vêm ao encontro das afirmações de João Paulo II.

6:47 da tarde

 
Blogger rapaz Ω said...

ue belas declarações essas.
Isso foi na missa do galo na praça de S. Marcos?
Apesar dos restantes membros da banda se prestarem, de uma forma ou de outra, a alguns dogmas cristãos eu confesso que o numero 666 vinha sob a forma de um sinal no interior da orelha esquerda do meu gato é suficientemente profético para continuar a acreditar que o Lúcifer filho pródigo do Diabo está comigo. Aliás só assim se explica que eu consiga por a minha guitarra a gemer.

7:47 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Foi na Cock Messe. Sua Santidade quase se entalava.

O verdadeiro Leroy.

12:26 da tarde

 

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