The Jills @Inferno

Arde Club
23/12/2005

Verbo THE JILLS

infinitivo: foder gerúndio: fodendo particípio: fodido

Presente do Indicativo eu fodo tu fodes ele fode nós fodemos vós fodeis eles fodem Imperfeito do Indicativo eu fodia tu fodias ele fodia nós fodíamos vós fodíeis eles fodiam Perfeito do Indicativo eu fodi tu fodeste ele fodeu nós fodemos vós fodestes eles foderam Mais-que-perfeito do Indicativo eu fodera tu foderas ele fodera nós fodêramos vós fodêreis eles foderam Futuro do Pretérito do Indicativo eu foderia tu foderias ele foderia nós foderíamos vós foderíeis eles foderiam Futuro do Presente do Indicativo eu foderei tu foderás ele foderá nós foderemos vós fodereis eles foderão Presente do Subjuntivo que eu foda que tu fodas que ele foda que nós fodamos que vós fodais que eles fodam Imperfeito do Subjuntivo se eu fodesse se tu fodesses se ele fodesse se nós fodêssemos se vós fodêsseis se eles fodessem Futuro do Subjuntivo quando eu foder quando tu foderes quando ele foder quando nós fodermos quando vós foderdes quando eles foderem Imperativo Afirmativo fode tu foda ele fodamos nós fodei vós fodam eles Imperativo Negativo não fodas tu não foda ele não fodamos nós não fodais vós não fodam eles Infinitivo Pessoal por foder eu por foderes tu por foder ele por fodermos nós por foderdes vós por foderem eles.

Deste não se lembrou a Edite Estrela.

Here comes the sun

De toda a inesgotável tralha que o - vulgarmente denominado - movimento gótico produziu durante os anos 80, houve uma banda que se destacou pela originalidade: os Fields of the Nephilim. Os Nephilim são os autores de um dos grandes discos rock dessa época: o homónimo "Nephilim", de 1988. Um álbum intemporal, uma obra-prima absoluta. Um disco difícil de enquadrar nos habituais lugares comuns da crítica e do público. Sendo, no entanto, e curiosamente, o mais "gótico" de todos os seus trabalhos.
Em 1989, os Nephilim lançaram o single "Psychonaut" que apontava já para uma espécie de mudança de rumo, confirmada pelo álbum "Elizium", de 1990. Do estilo rude e brutal de "Nephilim" a banda deu pois o salto para uma sonoridade mais ambiental, carregada de linhas de órgão, mais próximo até da electrónica que do rock, em "Elizium".
Durante os anos 90 a banda desfez-se. O vocalista, Carl McCoy, mudou os músicos e manteve o projecto, gravando vários discos cujo registo pouco tem a ver com a marca original dos Nephilim.
Agora, a banda está de regresso com um disco novo: "The Morning Sun". Uma espécie de passo atrás. Parece-me o disco que ficou perdido algures entre o "Nephilim" e o "Elisium". O disco que faria a transição entre esses dois momentos decisivos da banda. Tem algo do rock puro e duro do "Nephilim" misturado com a linha ambiental de "Elisium". Não são os velhos Nephilim. Mas é um disco capaz de matar as saudades. Sem saudosismos. Parece contraditório, mas não é.

THE JILLS arrasam!

Os THE JILLS arrasaram o Hard Club! Perto de 400 pessoas tiveram a oportunidade de constatar que os The Jills são a salvação do rock mundial! A quem não esteve lá, só resta esperar que este fenómeno da musica da actualidade volte aos palcos em breve!

MrBike descarregou toneladas de decibeis nos presentes...

Gun

Os Gun não ressuscitaram. E ainda bem. Esta é uma daquelas bandas que, para além de uma obra excepcional, deixaram um testemunho de grande dignidade. Os Gun acabaram num momento particularmente difícil, no final dos anos 90, depois de um disco desastroso, "0141 632 6326", e de uma estranha mudança do nome, de Gun para G.U.N. O disco era demasiado mau. Não dignificava o seu trabalho. A banda acabou. Uma opção que considero de grande dignidade e muito corajosa. Entre 1989 e 1994, os Gun editaram três discos fabulosos: Taking on the World (1989), Gallus (1992) e Swagger (1994). E os seus concertos ficaram famosos pela energia e ritmo que a banda criava em palco, de resto em linha com a própria energia dos discos. Eu tive a felicidade de assistir a um deles, no Porto, justamente na tournée de promoção do Swagger.
Decorrido todo este tempo, a River Records edita agora este "River Sessions", que inclui um concerto de 1990, integrado na tournée do Taking on the World, e algumas raridades, algumas delas, infelizmente, relacionadas com o malogrado "0141 632 6326". O disco não inclui o meu tema favorito: Long Road, de Gallus. Mas inclui versões ao vivo ou sessões de rádio de Better Days, Shame On You, Inside Out e Steal Your Fire.

The Jills ao vivo #8

"...Não me fodam mais a cabeça, vou ao concerto dos the JIlls no dia 23, e não quero saber a influência que essa merda vai ter nas sondagens..."

Mário Soares (retirado de uma escuta telefónica)

Protejam os vossos filhos

É AMANHÃ, 23 DE DEZEMBRO.

THE JILLS NO HARD CLUB.

A PARTIR DAS 22H00.

"Boas Festas e não faltes ao concerto dos The Jills no dia 23 no Hard Club..."

Mãe Natal

Christmas Carol's #1

JILLSgle Bells JILLSgle Bells!

"This years's Christmas night
Santa crosses the skies and hills
Coz Every children has asked
The new album from The Jills "

Baco

"NEW MUSICAL EXPRESS: O Leroy é conhecido no meio musical por exigir que haja sempre uma garrafa de whisky no palco.
Isso não prejudica o seu desempenho?
LEROY: Quando era pequeno, a minha mãe dizia que se bebesse muita água nasceriam rãs na minha barriga. Desde essa altura, habituei-me a evitar a água e a beber whisky. Os miúdos que estão nos concertos nunca se queixaram.
NEW MUSICAL EXPRESS: E a história das sandes?
LEROY: Sandes...? Refere-se ao meu caso com a Sandy dos Sandy & Junior? Isso foi numa digressão que fizemos no Brasil. Mas, como sabem, não falo sobre a minha vida privada."

Entrevista no último número do New Musical Express, 17/12/05.

The Jills ao vivo #7

"...Nós não vamos faltar ao concerto dos The Jills no próximo dia 23, no Hard Club..."

Michael Knight e KITT

Segredos da Banda #1

Leroy enquanto miudo, sentava o cu nas sandes para estas ficarem mais finas e saborosas...

Aliás, Leroy está em negociações com o Hard Club, e afirmou num comunicado:
"quero sandes prensadas com o cu no backstage, ou correm o risco de me recusar a tocar..."

Arde Clube

THE JILLS

GREATEST TITS TOUR

Hard Club
23 de Dezembro
22h00


O último espectáculo da Greatest Tits Tour 2005 promete tudo*. Sexo Grátis**. Cerveja a preços simbólicos***. O melhor rock da actualidade****.



* As promessas podem não ser cumpridas, de acordo com as regras políticas em vigor.
** Desde que consentido pelos intervenientes.
*** A banda lembra que existem diferentes interpretações do termo "simbólico".
**** Isto é verdade.

Enquanto 23 não chega...

...vamos ao circo ver os palhaços.

The Jills ao vivo

Arde clube.
No dia 23 de Dezembro.
22h00.

The Jills ao vivo #6

"...Gostava muito de poder ir ao concerto dos The Jills no próximo dia 23, mas temo pela minha segurança..."

Tony Carreira

The Jills ao vivo #5

"...Dia 23 vou ao Hard Club ver os The Jills, são esses jovens que me fazem continuar a ter fé (...) Acho um sacrilégio que os responsáveis do club se tenham enganado no nome da banda, isso provoca uma crise de fé e perda de individualidade. Uma vez também me confundiram com o Henrique Mendes e foi um tudo muito traumático..."

Padre Vítor Melicias

The Jills ao vivo #4

"...O nosso sonho era tocar com os the Jills, parece que finalmente vamos poder realizar no próximo dia 23 no Hard Club..."

Tarantula

Jills Live #2

"...Nós queremos os Jills. No dia 23 lá estaremos no Hard Club..."


Jacinta, Rosa, Lucia e Alice
Club de Fans "JiLLS on FiRE"

Jills Live #1

"...Nós vamos ao concerto dos The Jills, no dia 23, no Hard Club..."


Cátia, Grasiela, Jacinta, Mónica, Carla, Diolinda e Maria
Club de Fans "JiLLS on FiRE"

No metro #1

Agora que Gaia já tem metro, tenho passado muitas horas a tocar guitarra nas suas paragens. Tenho milhões de histórias para contar, daquelas que só acontecem a um grande líder de uma grande banda de RocknRoll.

Umas semanas atrás, estava eu a tocar o "devil blues" do Elmore James e de repente apareceu este tipo sinistro que me diz:

-Ei men, devias sacudir o capote, está todo encharcado!

Alguem pediu um bom disco?

Também gostas de Rock?

"Queres óleo?", perguntou o senhor arquitecto.
A rapariga não respondeu.
O senhor arquitecto insistiu: "Eu gosto muito de um certo óleo do Noronha da Costa. E, claro, gosto dos óleos do Van Gogh."
A rapariga virou-lhe as costas, indiferente.